domingo, maio 30, 2010
quinta-feira, maio 27, 2010
MULHER VÊ MALDADE EM TUDO !!!
Depois que me aposentei não aguento ficar em casa. Prefiro para passar meu tempo fazendo aquilo que eu mais gosto! - Pescar.
Comprei um pequeno barco de pesca e tentei várias vezes levar minha esposa comigo, mas ela nunca gostou de pescarias.
Finalmente, um dia, na lojinha de pesca do meu bairro, conheci e comecei a conversar com a Raimundinha, funcionária da loja, que por coincidência também adora pescar e em função das nossas afinidades sobre pesca, acabou surgindo uma grande amizade.
Como eu disse, minha esposa detesta pescaria.
Ela não somente recusa a participar conosco das pescarias, como também reclama que eu gasto muito tempo pescando, ás vezes 3 dias.
Algumas semanas atrás, Raimundinha e eu tivemos uma das nossas melhores pescarias. Eu não somente pesquei um belíssimo Black Bass, como nunca tinha visto, e alguns minutos mais tarde Raimundinha pescou um igualzinho!
Então eu tirei uma foto da Raimundinha segurando os dois Black Bass que pescamos.
Mostrei a foto para minha esposa, pensando que, talvez, vendo a foto, e o tamanho dos peixes, ela passasse a se interessar pelas minhas pescarias.
Ela não só, não gostou, como me proibiu de voltar a pescar. Disse também para que eu vendesse meu barco!
Acho que ela não gosta de me ver me divertindo e desestressando!
Pergunto: O que devo fazer? Falo para minha esposa para esquecer tudo isso e continuo com as minhas pescarias, ou vendo o meu barco como ela insiste!
Gostaria da opinião de vcs...
Obrigado..
P.S. Abaixo, foto da Raimundinha com os dois Black Bass, no nosso dia de glórias...

segunda-feira, maio 24, 2010
O porteiro do Puteiro
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem? O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de idéias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções. Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o Senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso, Senhor - balbuciou - mas eu não sei ler nem escrever!
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas Senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida
inteira, não sei fazer outra coisa.
- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo Senhor.. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer? Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego. Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa. Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.
E assim o fez. No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que....
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bom.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias mula de viagem.
- Façamos um trato - disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias...aceitou. Voltou a montar na sua mula e viajou. No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo. Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas. Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens. A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes. Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado.
Todos estavam contentes e compravam dele. Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, do que gastar dias em viagens.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos. E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc..
E após foram os pregos e os parafusos... Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício. No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse:
-É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do Livro de atas desta nova escola.
- A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o Livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.
-O Senhor?!?! - disse o prefeito sem acreditar. O Senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:
- O que teria sido do Senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder - disse o homem com calma. Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO!!!
Geralmente as mudanças são vistas como adversidades. As adversidades podem ser bênçãos. As crises estão cheias de oportunidades.
Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água: 'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.
'Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas'
'Não há comparações entre o que se perde por fracassar e o que se perde por não tentar.'
quarta-feira, maio 19, 2010
terça-feira, maio 18, 2010
segunda-feira, maio 17, 2010
Pensamento do dia
sábado, maio 15, 2010
segunda-feira, maio 03, 2010
Lei do caminhão de lixo.
Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto
saltou do estacionamento na nossa frente.
O motorista do taxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro
por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para
nós.
O motorista do taxi apenas sorriu e acenou para o cara.
E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente.
Assim eu perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o
seu carro e nos manda para o hospital!'
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo 'A Lei
do Caminhão de Lixo".
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por
ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de
desapontamento. A medida que suas pilhas de lixo crescem, elas
precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a
gente. Não tome isso pessoalmente.
Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o
lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou
nas
ruas.
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os seus
caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta para
levantar cedo de manhã com remorso, assim...
Ame as pessoas que te tratam bem.
Ore pelas que não o fazem.
A vida é dez por cento a maneira como você a recebe e noventa por
cento o que você faz dela.