Quem sou eu

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Histórias de um pegador

Sinceridade: não sou do tipo que chama atenção pelo porte físico ou coisa parecida. Já passei dos quarenta, meus cabelos me abandonaram há uns 07 ou 08 verões e minha protuberante barriga denotam o grande sucesso que tive na arte de comer e beber. Minhas rugas procedem da total falta de credibilidade em protetor solar (esse troço não é coisa de homem sério!) aliada a centenas de noites que fiquei se dormir na expectativa de não ir para casa sozinho.

Bom. Esse sou eu.Ainda bem que para caras como eu (porra! Tem um monte desses pôr ai) existem os desmanches.

O que é um desmanche? Sinceridade: Na mesma proporção de caras como eu, existem mulheres com características semelhantes. Se não são carecas, tem cabelos mal cuidados, se a barriga não é tão grande quanto a minha, tem lá aquela coisa instalada ali na frente. Ruga então?! Puta que pariu! Não quero falar disso.Voltando ao assunto, um desmanche é um local onde se tem música, bebida, um globo vagabundo rodando no teto, banheiro mal cuidado, etc.

O local tem que ser escuro porque, sinceridade: Com muita luz acho que ninguém "pegaria" ninguém.

A balada que sempre vou (não vou chamar de desmanche as mulheres se ofendem pois a quem diga que estes locais tem estes nomes porque as "princesas" que freqüentam o local desmancham em um toque) fica perto da minha casa, pois não tenho carro e, se arrumo alguma coisa dá para ir a pé até o meu apartamento.

Coloquei minha roupa de passeio, quinzão no bolso (cinco para entrar e o resto para beber e comer um cachorro quente na hora de ir embora) e fui para a caçada.Dancei forró, pagode, lenta (não sei nem como se chama hoje em dia estas músicas de se dançar juntos eu falo lenta e acabou!) como umas dez mulheres diferentes.Já passava das quatro da madruga, eu já num prego do cacete, achando que ia Ter de acabar mais uma noite sozinho, deparei-me com uma gata.

Não fui agraciado com beleza mas...papo... bom. Papo eu tenho.

Aproximei-me. Era um loira com uma calça preta com listas amarelas (estas calças de ir em academia) uma bota que imitava coro de cobra, um salto bem alto, o cano da bota ia até os joelhos o que dificultava um pouco os movimentos da "mocinha". Sua blusa era toda cheia de umas coisas brilhantes (não sei o nome destes troços) bem vermelha. Não sei se é moda, mas, tudo bem, eu não tava procurando ninguém para ser modelo e sim tirar o meu atraso. Encostei do lado e comecei a jogar meu charme.

Sinceridade: Nem precisei conversar muito. Cinco minutos de conversa e já aceitou ir até minha casa. Eu também aceitaria no lugar dela pois, o primeiro ônibus que ia até a direção da sua casa só passaria a partir das sete horas.

Fomos caminhando até meu apartamento. Quando passávamos por luzes fortes podia ver com mais clareza seu rosto.

Amigos:
Se você tem menos de dezesseis anos e ou estômago fraco aconselho interromper a leitura a partir deste momento pois daqui para frente a coisa começa a ficar quente.

Tinha mais rugas que meu saco, já não sabia se era loira ou morena. Quero dizer era morena pois o cabelo estava do ombro para baixo loiro e para cima moreno. Segundo ela, a próxima grana que ganhar de diarista vai dar um jeito no cabelo.

Sinceridade: A dona era até gostosa mas feia pra caralho mas, porra! Eu não queria ela para bater foto, além do mais não aguentava mais ficar só na punheta. Precisava comer uma mulher, nem que fosse ela.

Abri a porta do meu apartamento e já fui beijando e socando a mão em tudo quanto é lugar, aí, como toda mulher faz, começou - Para com isso!

Que é que vocë tá pensando!? - Tudo bem. Todos nós passamos por isso, até as feias tem direito àquelas frescuras do início.

Dei mais um beijão e já coloquei a mão no bolso e peguei umas balas.

Compreensível: Quatro horas da manhã, fumando, bebendo, qualquer um fica com bafo na boca.

Como toda mulher que você põe no carro ou leva para seu apartamento (até as feias são assim!!) já começou com aquele papinho - Acho que está na hora de ir embora - Puta que pariu, a gente tem que passar por isso. Tudo bem, tô ali de pau duro prontinho e tem que Ter esta fase!!

Bom fiz minha parte: Conversava um pouco, beijava um pouco, passava a mão, pegava a mão dela e colocava em cima da minha calça, sabe como é, todo aquele ritual básico.

Passados longos dez minutos desta interminável lenga lenga, a Marta (este não é o nome real mas vamos deixar como se fosse), deixou eu tirar sua blusa. Quando tirei a blusa encontrei um enorme obstáculo: estas cintas que apertam o corpo para tampar um pouco a gordura. Tirei aquele troço. Meu Deus!!

Sinceridade: O cheiro que saiu dali de baixo, se minha tara não fosse do tamanho do Pão de Açúcar, eu teria brochado, mas achei até compreensível afinal, ficar a noite toda dançando com aquele negócio quente enrolado no corpo, não podia dar em outra coisa. Passados uns cinco minutos meu nariz já havia se acostumado com o cheiro. Pra quem já tinha beijado a boca fedendo a cigarro, um CC não ia matar.

Tirei o corpete (foi assim que ela chamou o negócio) e comecei a chupar os peitos. Tava meio salgado, quero dizer, tava bem salgado, mas, vamo lá, era para comer mesmo! Que mal tinha estar temperado?!?! Fiquei ali chupando aquela coisa flácida por uns cinco minutos até que finalmente a Marta pegou no meu pau. Tinha, finalmente, quebrado a barreira entre o - acho que vou embora e o acho que vou te dar.

Começamos então a fase final. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na sua xoxota (fica bonitinho este nome!!). Não deu dois minutos de dedinho e já veio com aquela outra famosa - Eu quero! Eu quero! - como se não quisesse desde o começo mas, tudo bem, respeito. Se não respeita, fica com fama de insensível e...bom, deixa para lá, vamos ao que interessa.

Como todo bom cavalheiro, tirei a mão de lá e coloquei no nariz para "reconhecer o gramado".

Sinceridade: Minha sorte que meu pinto não tem nariz, se tivesse acho que não encararia a parada.

Começamos a nos despir. Fui abaixar sua calça e me deparei com as botas: Preciso comentar do cheiro que saiu de dentro das botas??? Se tivesse lugar, poderia jurar que ela escondeu um gato morto em cada pé.

Pensei em dar a primeira tomando um banho, talvez melhorasse um pouco as condições. Fomos até o banheiro e, para variar, estava sem água.

Sinceridade: Tava louco para dar uma trepada. Meu pau já tava ardendo, as bolas começando a doer...Comi ali mesmo dentro do banheiro (Sim. Usei camisinha!!!).

Comecei sentado na privada, depois encostei a Marta na parede do banheiro e peguei ela por traz. Pra não gozar muito rápido, fiquei contando quantas bolas de celulite ela tinha na bunda. Quando chegou na vinte e cinco, ela pediu para mudar de posição, eu estava tão empolgado com a minha estatística que nem percebi que ela batia a cabeça na parede com força e acho que já tava machucando.

Fomos para o corredor do apartamento (no banheiro não tem espaço para ficar deitado). Dei umas bombadas ali e fomos terminar na cama. Dei aquelas gozadas de arder o canal. A Marta disse que gozou três vezes!!! (quem será que está mentindo eu ou a Marta???) Depois que gozei, tirei a camisinha, dei aquela confirida para ver se estavam todos ali, amarrei a ponta e joguei no lixo. Entrei então naquela parte conhecida pelos homens como o cúmulo da eternidade (Cúmulo da Eternidade: Os minutos entre depois que você goza e a hora em que você leva a mulher embora).

Sinceridade: Com pinto mole não há a menor possibilidade de encarar a Marta!!!

Já nos preparativos finais para ir embora disse que estava com fome. Meus quinzão já tinham ido para o espaço (As balas não foram de graça!!). Perguntou se não podia pedir uma pizza ou comer um cachorro quente. Para não ficar feio para minha cara, ofereci-lhe para fazer algo para comermos. - Nossa que romântico!!!- Pronto! Só faltava a baranga achar que gostei dela!!!

Fucei os armários e achei um Miojo. Na geladeira tinha uma destas latas de molho pronto de tomate que fazia uma semana que estava lá. Fiz a gororoba. Tinha uns dois ou três tomates que só parti em quatro e coloquei junto para tirar aquele ar de anemia do prato. Sentamos e comemos. Comi pouco, a Marta acho que fazia uma semana que não comia.

Não deveria Ter colocado aquele molho. A Marta comeu um monte e começou a passar mal. Ficou com dor de barriga. Fiquei com um pouco de dó dela. Dar uma cagão na casa de alguém que você acaba de conhecer, não é o "sonho" de nenhuma mulher. Lá foi a Marta . Quase seis horas da manhã, nenhum barulho na rua, a porta do banheiro não fecha direito.

Sinceridade: Nunca uma mulher tinha ido ao banheiro perto de mim (para cagar!) e logo na estréia tive direito a show de efeitos sonoros. Aquele barulho de quando você acelera uma motoca velha, denunciava e forma "lïquida" que a coisa tava vindo.

Minha TV queimada, o rádio meu irmão havia pego emprestado. Tive que ouvir a sinfonia do começo ao fim. Ouvi quando ela tentou puxar a descarga (estava sem água, lembra???), quando tentou abrir a torneira para lavar a mão, ambos sem sucesso.
Veio então nossa heroína daquela batalha que achei não Ter mais fim. Foram quinze minutos de barulhos de motoca e de água escorrendo. Ela saiu do banheiro deixando lá toda a sua obra, deu uma cheirada na mão, esfregou-as e me abraçou.

Eu sabia que o cheiro que eu estava sentindo era do banheiro mas, eu tinha a sensação de que vinha da sua boca. Dei-lhe minhas últimas balas. Aquelas mãos passando em meu rosto como quem quer fazer um carinho, não sei quanto tempo poderia aguentar.

Pegou no meu pau de novo, viu que estava mole e disse: - Vou levantar o bebê de novo. (bebê???) Abaixou minha calça e começou a me chupar.

Sinceridade: Uma boquete é sempre uma boquete. O danado mesmo com todo aquele cheiro de enxofre no ar (ele não tem nariz, lembra???) ficou em pé de novo. A moça então resolveu escancarar:

Começou a fazer um streap (nem sei escrever isso!!). Preferia a boquete mas, tudo bem, vamos respeitar o ritual, para não parecer insensível. A sala estava meio escura e ela, achando que estava realmente me agradando com aquelas incontáveis bolas de celulite (tinha parado na 25 lembra???), acendeu a luz. Quando tudo ficou mais claro olhei para aquela bunda e pensei: Puta que pariu, a gorda tem um monte de espinha na bunda para ajudar.

Na verdade para meu espanto ou alívio (já não sabia mais o que pensar) não eram espinhas. Eram algumas sementes do tomate que coloquei na macarronada. A desinteria deve Ter escorrido por toda sua bunda e papel higiênico não limpou tudo que podia e elas ficaram por ali grudadinhas. Peguei minha cueca, dei uma cuspida, limpei em volta e comi a Marta de novo.

Sete horas da manhã a Marta pegou o ônibus e foi embora.

A água voltou às dez horas.

Não quero mais tocar neste assunto.

Pum

Do que é feito o peido?
A composição do gás é altamente variável. A maior parte do ar que engolimos, especialmente o componente Oxigênio, é absorvido pelo corpo antes que o gás alcance os intestinos. Quando o ar atinge os intestinos, a maior parte do que resta é nitrogênio. Reações químicas entre o ácido estomacal e os fluidos intestinais também podem produzir dióxido de carbono, que também é um componente do ar e um produto da ação bacteriana. Bactérias também produzem Hidrogênio e metano.

O que faz os peidos federem?
O odor dos peidos vem de pequenas quantidades de sulfeto de hidrogênio (gás sulfídrico) e "skatole" na mistura. Esses compostos contêm enxofre. Quanto mais rica em enxofre for sua dieta, mais desses gases vão ser produzidos pelas bactérias no seu intestino e mais seus peidos vão feder. Pratos como couve-flor, ovos e carne são notórios por produzirem peidos fedidos, enquanto feijão produz grandes quantidades de peidos não necessariamente fedidos.


Por que peidos fazem barulho?
Os sons são produzidos pela vibração da abertura anal. O som depende da velocidade da expulsão do gás e de quanto estreita for a abertura dos músculos do esfíncter anal.


Quanto gás uma pessoa normal produz por dia?
Em média, uma pessoa produz mais ou menos um litro de peido por dia, distribuído em cerca de 14 peidos diários. Pode ser difícil para você determinar o volume dos seus peidos diários, você pode estimar quantas vezes você peida. Você pode pensar nisso como um pequeno experimento científico: anote tudo que você come e conte o número de vezes que você peida. Você pode inclusive anotar sobre o fedor deles. Veja se você pode descobrir uma relação entre o que você come, quanto você peida e quanto seus peidos fedem.


Quanto tempo demora até que o peido chegue até o nariz de alguém?
Isso depende das condições atmosféricas como umidade e velocidade do vento, e da distância entre as pessoas também. Os peidos também se dispersam, e sua potência diminui com a diluição. Geralmente, se o peido não for percebido dentro de alguns segundos, ele vai ser diluído demais para ser percebido e perdido na atmosfera para sempre. Condições excepcionais existem quando o peido é liberado numa área pequena e fechada como um elevador, um quarto pequeno ou um carro, porque essas condições limitam a quantidade de diluente possível (ar), e o peido vai permanecer numa concentração perceptível por mais tempo, até que se condense nas paredes.


É verdade que algumas pessoas nunca peidam?
Não, se elas estiverem vivas. Pessoas podem peidar até mesmo um pouco depois
de mortas.

Até estrelas de cinema peidam?
Sim. Assim como avós, padres, reis, príncipes, cantores de ópera, misses e freiras. Até o Yoda peida.


Homens peidam mais que mulheres?
Não, mulheres peidam tanto quanto homens. O caso é que os homens têm mais orgulho disso. Existe uma grande variação em quanto gás uma pessoa pode produzir por dia, mas essa variação não está relacionada ao sexo. Talvez homens peidem com mais freqüência do que mulheres. Se isso for verdade, então as mulheres tendem a segurá-los e então liberar mais gás por peido.


Em que parte do dia um gentleman está mais sujeito a peidar?
Durante a manhã, quando estiver no banheiro. Isso é conhecido como "trovão matinal", e se o gentleman conseguir uma boa ressonância, ele pode ser ouvido na casa inteira.


Por que feijão faz as pessoas peidarem tanto?
Feijão contém açúcares que seres humanos não conseguem digerir. Quando esses açúcares chegam em nossos intestinos, as bactérias fazem a festa e produzem um monte de gás! Outros produtores notórios de peidos são: milho, pimentinha, repolho e leite.


Um peido é mesmo só um arroto que saiu pelo lado errado?
Não, um arroto vem do estômago e tem composição química diferente de um peido. Peidos têm menos ar atmosférico e mais gases produzidos por bactérias.


Por quanto tempo seria possível não peidar?
Um peido pode escapar toda vez que uma pessoa relaxa. Isso quer dizer que muitas pessoas que assiduamente seguram seus peidos durante o dia devem peidar um monte quando dormem. Então a resposta seria: você pode segurar seus peidos pelo mesmo tempo que conseguir ficar acordado!


Para onde vão os peidos quando você segura eles?
Quantas vezes você segurou um pum, pretendendo soltá-lo na primeira oportunidade apropriada, e depois descobriu que ele tinha desaparecido quando você estava pronto? Ele saiu lentamente sem a pessoa saber? Foi absorvido pela corrente sangüínea? O que aconteceu com ele? Os médicos concordam que o peido não é nem liberado nem absorvido. Ele simplesmente volta para os intestinos e sai depois. Isso reafirma o fato de que os peidos não são realmente perdidos, e sim adiados.


É possível mesmo "acender" peidos?
A resposta para isso é SIM! Entretanto, você deve estar avisado de que colocar um peido em iginição é perigoso. Não só a chama pode subir de volta para seu cólon, como a sua roupa e o que estiver ao redor pode pegar fogo. Cerca de um quarto das pessoas que já fizeram isso se queimaram. Também existem casos em que os gases intestinais com um teor de oxigênio mais alto que o normal explodiram durante cirurgia quando algum tipo de cauterizador elétrico foi utilizado pelo cirurgião.


Por que é possível queimar peidos?
Porque normalmente esses gases incluem metano e hidrogênio, ambos são gases
inflamáveis. Peidos tendem a se traduzir em chamas azuis ou amarelas.


É possível acender um fósforo com um peido?
Não, a menos que o peido tenha a consistência de uma lixa. Além disso, peidos têm a mesma temperatura do corpo quando saem, e essa temperatura não é suficiente para iniciar uma combustão.


Por que meninas não assumem seus peidos?
Acho que você deveria começar dizendo que somente algumas meninas não assumem seus peidos. A razão é que elas devem ter sido ensinadas a pensar que peidar não são coisas que uma dama faça. É um grande erro pensar que peidos não são coisas de dama. Todas as pessoas peidam, incluindo damas. Se qualquer coisa que damas façam são coisas de damas, então isso inclui a emissão de gases anais.


Se eu ficar o dia inteiro cheirando o peido de outras pessoas meus próprios peidos vão ser mais fedidos?
Não, peidos inalados vão para seus pulmões, não para seu sistema digestivo. Talvez alguns componentes do peido passem para sua corrente sangüínea mas não todos. Se você quer se beneficiar de peidos de outras pessoas, você vai ter que engoli-los de alguma forma.


Cheirar peido deixa chapado?
Não se conhecem agentes intoxicantes na flatulência. Entretanto, a maior parte dos peidos contém muito pouco oxigênio e você pode ficar tonto se inalar uma quantidade superconcerntrada de essência de peido, simplesmente por falta de oxigênio. E se você está respirando rápido perto do peido para cheirar o mais possível, pode ficar tonto por causa de hiperventilação, não do peido.


Um peido pode te matar?
A opinião médica é que não, um peido não pode ser fatal. Mas se você tentar bastante e com afinco, pode se matar com qualquer coisa. Dizem de um homem que ligou seu nariz ao seu ânus com um sistema de máscara de gás, tubos de borracha e um cano oco de madeira. Morreu sufocado. A história de um gordo restrito à própria cama que morreu por inalação dos seus peidos, e cujos peidos quase mataram os paramédicos, é lenda urbana.


É verdade que mulheres podem peidar pela vagina e de onde vem o gás?
Sim. O gás que emerge é simplesmente ar preso; não há produção de gases na genitália feminina. O ar pode entrar porque o sistema está aberto ao meio externo. Americanos chamam isso de "queef".


Um homem pode peidar por sua abertura genital?
Normalmente os homens negam isso enfaticamente.


É possível enlatar um peido para uso posterior?
Teoricamente sim, mas há uma série de problemas logísticos. Você pode tentar usar um saco plástico ao invés de uma lata. Você pode usar o seguinte como uma experiência de feira de ciências:

Peide em vários sacos plásticos e feche, vede com cuidado. Então encha outros sacos com ar normal. Espere 24 horas. Então eleja voluntários para cheirar o conteúdo dos sacos para ver se eles conseguem dizer se o que tem ali dentro é peido ou é ar. Isso vai te dar a informação se é possível estocar peidos. Se você fizer na banheira, e se inclinar de forma que seus peidos emerjam como bolhas na sua frente e não por trás, você pode pegar as bolhas numa garrafa, e ter peidos dentro de garrafas sem estar contaminados com ar atmosférico.


É estranho gostar de peidar?
Não é incomum. Se a pessoa peida numa quantidade que lhe traz problemas e infelicidade, deveria consultar seu médico.


Que cor é o peido?
Via de regra, incolores, porque os gases que o constituem são incolores. Imagine que interessante seria peidar laranja, tipo dióxido de nitrogênio. Ninguém mais perguntaria de quem é o peido.


Outras pessoas cheiram mais o peido do que quem peidou?
O peido deveria cheirar tanto para quem o fez quanto para as outras pessoas. Mas quem fez está protegido pelo fato de que propeliu o ar para longe do seu corpo numa direção oposta à do seu nariz. Peidar contra o vento anula essa vantagem.


Coisas Para Dizer Depois De Peidar
"Howdy!" - isso assegura aos seus colegas que suas intenções são pacíficas.

"Fale comigo, oh, Senhor dos Sem-Dentes!" "Oh, Senhor dos Sem-Dentes! Sua
voz mudou mas seu hálito não!"

"É aquele cuzão falando atrás de mim de novo!"

"Ops! Perda momentânea de pressão na cabine!"

"Estou poupando meus dentes."

"Fale, cuzão. Não faça merda!!"

"Um beijo pra vocês!"

"Oh, pare de se alugar!"

"Não se preocupem - tem pra todo mundo!"

"Hum, alguém pisou num pato"

"Reza por tu alma porque tu cuerpo ya esta podrido."

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Cânyon



Um cânion ou canhão é um vale profundo com paredes abruptas em forma de penhascos, geralmente escavado na terra por um rio.

Exemplos de cânions são o Grand Canyon e o Itaimbezinho. A maior parte dos cânions originam-se por um longo e lento processo de erosão a partir de um planalto, com um curso d'água lentamente erodindo seu vale. As paredes se formam quando camadas de
rochas resistentes à erosão são encontradas, de modo que a água continua escavando um vale para baixo, não afetando a rocha dura.

O Itaimbezinho é um cânion (ou desfiladeiro) situado no Parque Nacional de Aparados da Serra, no Rio Grande do Sul, Brasil, a cerca de 170 km ao nor-nordeste de Porto Alegre, próximo à fronteira do estado de Santa Catarina. O cânion tem uma extensão de 5,8 km, com uma largura máxima de 2 km e uma altura máxima de cerca de 700 m, sendo percorrido pelo arroio Perdizes. Além deste, existem outros cânions, tais como o Cânion Fortaleza, Cânion Malacara e o Cânion da Pedra.

Frio

25ºC
Baianos ligam o ar quente
Cariocas vão à praia
Mineiros comem um feijão tropeiro
Curitibanos limpam o jardim
Paulistas trabalham

20ºC
Baianos tremem incontrolavelmente de frio
Cariocas vestem um moletom
Mineiros bebem pinga perto do fogão a lenha
Curitibanos tomam sol no parque
Paulistas trabalham

15ºC
Carros Baianos não ligam mais
Cariocas se reúnem para comer fondue de queijo
Mineiros continuam bebendo pinga perto do fogão a lenha
Curitibanos dirigem com os vidros abaixados
Paulistas trabalham

10ºC
Decretado estado de calamidade pública na Bahia
Cariocas usam sobretudo, cuecas de lã, luvas e toucas
Mineiros continuam bebendo pinga e colocam mais lenha no fogão
Curitibanos botam uma camisa de manga comprida
Paulistas trabalham

5ºC
Bahia entra num clima de armagedon
César Maia Lança a candidatura do Rio para as olimpíadas de inverno
Mineiros continuam bebendo pinga e quentão ao lado do fogão a lenha
Curitibanos fecham as janelas de casa.
Paulistas trabalham

0ºC
Bahia começa a se desintegrar
No Rio, César Maia veste 7 casacos e lança o "Ixxnou Bórdi in Rio"
Mineiros entram em coma alcoólico ao lado do fogão a lenha
Curitibanos fazem o último churrasco no pátio, antes que esfrie
Paulistas vão para Monte Verde gastar dinheiro!

-10ºC
Baianos, Mineiros e Cariocas entram em estado de criogenia
Curitibanos começam a dizer: "Meu camarada, tempo brusco, tá muito frio. Vou tomar um leite quente...
Paulistas vão para Campos de Jordão gastar mais dinheiro!!

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Internet desperta novos vícios e manias; conheça os principais

Da France Presse

A Internet deu origem a uma variedade de doenças e vícios modernos, revela a revista científica britânica "New Scientist" em sua edição de Natal, que será publicada neste sábado. Confira a lista das principais:

Ego-navegação: quando você checa seu nome e informações na internet com freqüência em busca do número de ocorrências.

Indiscrição blogueira: revelar na internet segredos de informação pessoal que para o bem de todos seria melhor manter em caráter privado.

Blackberrymania: a maldição do executivo moderno, não conseguir parar de checar o blackBerry, mesmo no funeral da avó. O blackberry é um popular aparelho que pode ser usado para tirar fotos, telefonar, enviar e-mails e navegar na internet.

Espionagem em buscadores: define-se como o ato de "espionar na internet antigos amigos, colegas e namorados".

Cibercondria: se você está com dor de cabeça e uma erupção diferente ao mesmo tempo? Uma exaustiva pesquisa on-line diz que você pode estar com câncer.

Fotobisbilhotice: ato de vasculhar o álbum de fotos de alguém que nunca viu na vida.

Wikipedimania: excessiva dedicação a contribuir com a enciclopédia online colaborativa Wikipédia. A Wikipédia tem inclusive uma página onde o usuário pode verificar se já está viciado: http://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Are-You-a-Wikipediholic-Test.

Chicletepod: baixar uma canção "tão chiclete que seria possível envolvê-la em plástico e vendê-la numa loja de conveniência". As vítimas desta síndrome são especialmente vulneráveis aos maiores sucessos do soft-rock dos anos 1970.

Sistema carcerário no Japão

Por LÉO G. MEDEIROS - CEL PM RR

No momento em que se discute o sistema carcerário no Brasil, apesar de ser uma questão em crise desde seu nascedouro e que nunca mereceu dos poderes constituídos a atenção devida e indispensável, vale a pena conhecer resumidamente como o Japão trata do assunto. Vamos ao fatos:

A filosofia que dirige o sistema carcerário japonês é diferente da que rege todos os outros presídios ocidentais, que tentam reeducar o preso para que ele se reintegre a Sociedade. O objetivo, no Japão, é levar o condenado ao arrependimento. Como errou, não é mais uma pessoa honrada e precisa pagar por isso.

“Além de dar o devido castigo em nome das vítimas, o período de permanência na prisão serve como um momento de reflexão no qual induzimos o preso ao arrependimento”, explica Yutaka Nagashima, diretor do Instituto de Pesquisa da Criminalidade do Ministério da Justiça.

Os métodos para isso são duros para olhos ocidentais, mas em nada lembram os presídios brasileiros, famosos pela superlotação, formação de quadrilhas, violência interna e até abusos sexuais. A organização e limpeza imperam e os detentos têm espaço de sobra. Ficam no máximo seis por cela. Estrangeiros têm um quarto individual. Além disso, ninguém fica sem trabalhar e não tem tempo livre para arquitetar fugas.

O dia do preso japonês começa às 6h50min. Às 8h ele já está na oficina trabalhando na confecção de móveis ou brinquedos. Só pára por 40 minutos para o almoço e trabalha novamente até as 16h40min. Durante todo este período nenhum tipo de conversa é permitido, nem durante as refeições. O preso volta à cela e fica ali até 17h25min, quando sai para o jantar. Às 8h tem que retornar ao quarto, de onde só sairá no dia seguinte. Banhos não fazem parte da programação diária. No verão eles acontecem duas vezes por semana. No inverno apenas um a cada sete dias. “Não pode ser diferente porque faltam funcionários. Mas damos toalhas molhadas para eles limparem o corpo”, justifica-se Yoshihito Sato, especialista em Segurança do Departamento de Correção do Ministério da Justiça.

Logo ao chegar à penitenciária, os presos recebem uma rígida lista do que poderão ou não fazer. Olhar nos olhos de um policial, por exemplo, é absolutamente proibido. Cigarro não é permitido em hipótese alguma. Na hora da refeição o detento deve ficar de olhos fechados até que receba um sinal para abri-los.

Qualquer transgressão a uma das determinações e o detento termina numa cela isolada. Apesar de oferecer tudo o que teria num quarto normal (privada, pia e cobertor), ela tem pouca iluminação. Se houver reincidência na falha, será punido com algemas de couro, que imobilizam os braços nas costas. Elas não deixam nenhum tipo de marca, mas impedem o preso de fazer coisas básicas. “Os policiais colocam a comida dentro de uma cela numa tigela.

Sem a ajuda das mãos, o preso tem que comer como se fosse um cachorro. Também tem dificuldades para fazer as necessidades fisiológicas”, reclama Yuichi Kaido, advogado do Centro de Proteção dos Direitos dos Presos. Se ainda assim o detento desrespeitar outras regras, será mandado para a solitária - a pior de todas as punições. Ficará num minúsculo quarto escuro e não poderá se sentar durante o dia. O controle é feito por uma câmera interna.

Muitos presos, principalmente os estrangeiros, se indignam com o tratamento e processam o Estado pelos maus tratos. “Recebemos todo ano mais de cem processos contra as prisões. Mas na maioria dos casos eles perdem porque agimos exatamente dentro do que prevê a lei”, afirma Jun Aoyama, especialista em segurança do Departamento de Correção do Ministério da Justiça.
Apesar das reclamações, quem vêm do exterior recebe um tratamento melhor que os japoneses.

Além do quarto individual, ganham cama e um aparelho de televisão onde passam aulas de japonês. A comida também é diferenciada. Não se serve nada que desagrade religiosamente qualquer crença de um povo. Para os arianos, por exemplo, se oferece carne bovina.

Um consolo para os estrangeiros, que não podem nem pensar em cumprir pena no seu país. O Japão é a única nação do mundo que não aceita acordos de extradição. Afinal, como causou sofrimento à população do arquipélago, o criminoso tem que pagar por isso no Japão mesmo.

Assim, conhecido o caso japonês, é interessante ver que nenhuma ou quase nenhuma “Ong” de direitos humanos interfere no sistema, dita políticas ou o governo permite que Senador (como fez, numa ocasião, o senador Eduardo Suplicy) durma entre os presos, sob a justificativa de impedir represálias do Estado após rebeliões.
* Aliás como se diria “rebelião de preso” em japonês? Esta expressão não existe.

domingo, dezembro 17, 2006

São José dos Ausentes - RS



Ausentes encanta pela sua beleza natural e pela simplicidade do seu povo. Localizada a 250 quilômetros de Porto Alegre, com acesso um pouco precário, vale a pena enfrentar o longo trecho de estrada de chão para poder desfrutar das belezas escondidas no meio dos Campos de Cima da Serra.

Seus famosos paredões, os cânions, servem como marco divisor dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Paisagens que se tornaram conhecidas no mundo todo após terem servido de cenários para a minissérie, da Rede Globo, “A Casa das Sete Mulheres”.

Dados sobre o Município:

Número de Habitantes: 3,104 mil
Área do Município: 1.156,78 km²
Altitude: 1.200 metros
Economia: Indústria madeireira, pecuária, culturas de maçã e batata, turismo rural e ecológico.

História

Quando se fala em São José dos Ausentes logo vem uma tradicional pergunta: Por que a cidade tem esse nome? Contam os livros que o nome originou-se de fatos históricos acontecidos no Século 18 quando o lugar era conhecido como a “Fazenda dos Ausentes”. Era o maior latifúndio do Rio Grande do Sul, com mais de 1.000 km² de área.

Na época, os seus primeiros proprietários não assumiram as terras, que acabaram sendo leiloadas. Por este motivo, a região passou a ser chamada de Ausentes .

Ausentes pertencia a Bom Jesus, cidade vizinha. Emancipou-se em 1992.

Canyon Monte Negro - São José dos Ausentes - RS




São José dos Ausentes é a cidade mais fria do Rio Grande do Sul, é bom estar prevenido. Mesmo no verão, o frio pode chegar sem avisar!

A visita ao Monte Negro dever ser feita bem cedo, pois o fenômeno conhecido como viração, diferença de pressão entre o Litoral e os Campos de Cima da Serra, faz com que uma grande quantidade de umidade suba em direção ao canyon, impedindo a visão do canyon e do Litoral.

Nesta região, considerada de rara beleza, com formações vegetais entremeadas por canyons majestosos, encontram-se nascentes de vários rios, de águas frias e límpidas, formando cachoeiras e cascatas. Nesta topografia de relevo ondulado, encontra-se o ponto mais alto do Estado, Monte Negro, com 1403m. A vegetação é representada por grandes extensões de campo, entremeados à mata com araucária, à matinha nebular, além das turfeiras.

Ficamos hospedados na Pousada Fazenda Aparados da Serra é a pousada mais próxima do Cânion Monte Negro. A distância é de 2 km. Por isso, um dos principais atrativos são as trilhas e os passeios a cavalo. Tanto os cânions como as diversas cachoeiras podem ser visitados facilmente. Quem recebe os turistas é o casal Mário e Bete.



A pousada fazenda foi construída especialmente para atender o turista. A estrutura em madeira resgata a cultura local e as acomodações foram pensadas para proporcionar conforto. Há duas salas de estar. Uma com TV e vídeo e outra com lareira. O salão das refeições é amplo, com 70m2. Há quartos convencionais com banheiros compartilhados e também suítes com banheiro privativo.

A comida é caseira feita pelas mãos mágicas de dona Bete. Os alimentos utilizados, como ovos, leite, carne e hortaliças são da própria fazenda.. O café da manhã é recheado de delícias caseiras. Entre as atrações da fazenda está acompanhamento das lidas campeiras e a prova do Café Camargo.

Os passeios a cavalo são feitos nos dois lados do Cânion Monte Negro, na Cachoeira do Perau Branco e também na trilha das três cachoeiras. Aproveite os banhos nessas deliciosas quedas d'água e também a pesca de carpas em açude.

Contato: Mário e Bete
Telefone: (54) 3504.5478 / (54) 9603.9700
Endereço: Estrada do Monte Negro – 42 km da cidade
Cidade: São José dos Ausentes – RS